segunda-feira, 19 de julho de 2010

Da objetividade a pouca educação...

Não compreendo a educação, o pudor, o medo de incomodar, o receio de colocar quem a gente ama na parede. Eu emparedaria desde o primeiro encontro e fuzilaria: ficará comigo? - Por Fabrício Carpinejar

Mais uma vez propagando as idéias fáceis e rápidas do poeta que, com sua devida canalhice, enfrenta a intensidade dos relacionamentos.
ver texto completo em http://bloglog.globo.com/fabriciocarpinejar/

quinta-feira, 15 de julho de 2010

o amor (romântico) também precisa de logística ...

[...]Somos fascinados pela paixão súbita, pela química inexplicável, pelo amor que parece vir de uma vida passada. É o espírito fast food nos relacionamentos: queremos tudo pronto, do nada, agora.- Gustavo Gitti

Em um ensaio interessante sobre a subjetividade do amor (anti)romântico pós-moderno, o autor propõe abrir esse "olho da logística e mostrar que muitos de nossos problemas não são questões subjetivas, mas concretas, materiais, de gerenciamento de tempo, de espaço.[...]Ou seja, resolver essas compatibilidades que tornam a relação possível é muito mais raro e complicado do que amar, cuidar, admirar, transar, namorar." - Gitti.
Ver texto em http://nao2nao1.com.br/

quarta-feira, 14 de julho de 2010

ah , a minha mãe...

"Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O ‘amar os outros’ é tão vasto que inclui até perdão para mim mesma, com o que sobra. As três coisas são tão importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca [...]."
Clarice Lispector

para minha mãe que no auge dos seus mimos e devaneios, me atura, mesmo nas minhas insanas inconcretudes.
beijo mãe, te amo!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A intimidade com o Rio de Janeiro

[...]A intimidade é perigosa porque é capaz de ferir para aumentar a fragilidade. A surpresa somente existe na intimidade. Intimidade é a confiança dentro do medo.[...]
Por Fabrício Carpineja, num outro contexto de relação, fala da intimidadee sua astúcia em retransformar acada momento o já conhecido em surpresa.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Num dia Inspirada pela santidade do Sol

Porque na pobreza de corpo e espírito eu toco na santidade,
eu que quero sentir o sopro do meu além.
Para ser mais do que eu, pois tão pouco sou.
Clarice Lispector

Beijos e Bom DIA!